<em>Crash</em> informático na UBI prejudica estudantes
A Organização Regional de Castelo Branco da JCP exige que os serviços académicos da Universidade da Beira Interior mantenham cópias de segurança dos seus registos informáticos para que não se percam informações dos currículos dos alunos.
Os estudantes inscreveram-se pela internet e as suas notas estão igualmente on line. Trata-se de meios tecnológicos elogiados pela JCP, que lembra que no entanto que é comum os sistemas informáticos falharem. Foi o que aconteceu recentemente com a avaria de dois discos rígidos dos serviços académicos. A consequência foi a perda da maioria da informação informática existente. «O problema foi resolvido porque há registos em papel; mas mais depressa se resolveria se existissem cópias de segurança», diz a Organização Regional, considerando que a responsabilidade é da universidade.
Um problema semelhante ocorreu recentemente na Faculdade de Ciências da Saúde. Os discos não se estragaram, mas perderam trinta e cinco avaliações integradas dos alunos do primeiro e segundo ano do curso de Medicina, realizados a 17 de Dezembro. O sistema de avaliação desta licenciatura inclui provas de escolha múltipla quinzenais e um teste integrado no final de cada trimestre.
«Foi este que desapareceu dos sistemas informáticos da FCS. Também neste caso não existem cópias de segurança, nem suporte de papel das notas dos alunos. As notas também desapareceram. Agora a universidade pretende que os alunos repitam a avaliação. Será justo?», questiona a JCP.
Para os jovens comunistas «este incidente, a par de outros, vem provar que as propinas não aumentaram a qualidade de ensino e que a exigência da revogação da Lei de Bases de Financiamento do Ensino Superior e de mais financiamento por parte do Estado na Educação é uma reivindicação justa dos estudantes».
Os estudantes inscreveram-se pela internet e as suas notas estão igualmente on line. Trata-se de meios tecnológicos elogiados pela JCP, que lembra que no entanto que é comum os sistemas informáticos falharem. Foi o que aconteceu recentemente com a avaria de dois discos rígidos dos serviços académicos. A consequência foi a perda da maioria da informação informática existente. «O problema foi resolvido porque há registos em papel; mas mais depressa se resolveria se existissem cópias de segurança», diz a Organização Regional, considerando que a responsabilidade é da universidade.
Um problema semelhante ocorreu recentemente na Faculdade de Ciências da Saúde. Os discos não se estragaram, mas perderam trinta e cinco avaliações integradas dos alunos do primeiro e segundo ano do curso de Medicina, realizados a 17 de Dezembro. O sistema de avaliação desta licenciatura inclui provas de escolha múltipla quinzenais e um teste integrado no final de cada trimestre.
«Foi este que desapareceu dos sistemas informáticos da FCS. Também neste caso não existem cópias de segurança, nem suporte de papel das notas dos alunos. As notas também desapareceram. Agora a universidade pretende que os alunos repitam a avaliação. Será justo?», questiona a JCP.
Para os jovens comunistas «este incidente, a par de outros, vem provar que as propinas não aumentaram a qualidade de ensino e que a exigência da revogação da Lei de Bases de Financiamento do Ensino Superior e de mais financiamento por parte do Estado na Educação é uma reivindicação justa dos estudantes».